A nova novela das 21h, ou novela das nove – fica ao critério do leitor -, da Globo, “Velho Chico”, estreou nessa segunda-feira (14) e parece ter trazido em sua estreia uma reestreia das novelas de grande estilo e sucesso da emissora carioca.
Ao que tudo apontou, em seu primeiro capítulo, “Velho Chico” será uma novela cheia. Cheia de detalhes, de tramas, de mensagens. Estamos falando de uma produção de Benedito Ruy Barbosa, mestre de grandes obras como “Pantanal” (1990), “O Rei do Gado” (1996) e outros colossos do mundo das novelas.
Desde os cenários riquíssimos em detalhes e produzidos com diversos materiais curiosos, muitos reciclados, até os figurinos arrojados, exagerados, perfeitamente desalinhados ou sujos para os mais pobres, “Velho Chico” tem muitos pontos de convergência com “Meu Pedacinho de Chão”. Embora com pouca audiência, a trama das seis recebeu inúmeras críticas positivas por seu pesado conteúdo artístico, metafórico e emocional. “Velho Chico” parece caminhar no mesmo sentido. A trilha sonora é magistral. Também muito semelhante ao folhetim das 18h. Música orquestrada, por vezes com participação de coral infantil, leve, para momentos de alegria ou rotineiros, e pesada, para momentos de tensão ou conflito entre as personagens.
Ainda é um pouco cedo para afirmar tanto. Mas, com o primeiro capítulo, já podemos ter uma noção do quilate de novela que está por vir. Uma produção para se falar de boca cheia: é uma senhora novela das nove. Mil e uma questões, famílias rivais, amor, ódio, morte, desigualdade, política. Tem receita melhor para dar um novelão?
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| Foto: Reprodução |
Desde os cenários riquíssimos em detalhes e produzidos com diversos materiais curiosos, muitos reciclados, até os figurinos arrojados, exagerados, perfeitamente desalinhados ou sujos para os mais pobres, “Velho Chico” tem muitos pontos de convergência com “Meu Pedacinho de Chão”. Embora com pouca audiência, a trama das seis recebeu inúmeras críticas positivas por seu pesado conteúdo artístico, metafórico e emocional. “Velho Chico” parece caminhar no mesmo sentido. A trilha sonora é magistral. Também muito semelhante ao folhetim das 18h. Música orquestrada, por vezes com participação de coral infantil, leve, para momentos de alegria ou rotineiros, e pesada, para momentos de tensão ou conflito entre as personagens.
Ainda é um pouco cedo para afirmar tanto. Mas, com o primeiro capítulo, já podemos ter uma noção do quilate de novela que está por vir. Uma produção para se falar de boca cheia: é uma senhora novela das nove. Mil e uma questões, famílias rivais, amor, ódio, morte, desigualdade, política. Tem receita melhor para dar um novelão?
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