
“Eles já vêm preparados. Muitos nem descem do carro, somente abrem a porta, colocam o bicho para fora e vão embora sem olhar para trás. É uma vida, respira, precisa de alimento, de carinho, assim como uma pessoa”, relatou um motorista aposentado.
Adoção
Com pena dos animais, muita gente acaba adotando. Alguns estão doentes, machucados. Mas como a quantidade é muito grande não tem como atender a todos. Por ser um distrito um pouco afastado da cidade, o pessoal acaba soltando aqui porque assim os bichos não vão voltar para casa”, relatou.
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