O delegado Fabio Pierre, da Delegacia de Bertioga, responsável pela investigação das causas do acidente na rodovia Mogi-Bertioga, que deixou 18 estudantes mortos e outros 31 feridos, disse que, como os corpos ainda não foram identificados pelos familiares, os celulares das vítimas não param de tocar na delegacia.
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Foto: Reprodução/Uol |
O acidente aconteceu por volta das 22h50 desta quarta-feira (8), no km 84 da rodovia. Segundo os bombeiros, o motorista perdeu o controle do veículo, colidiu de frente com um rochedo na pista contrária e caiu em uma ribanceira.
O ônibus levava estudantes das universidades de Mogi das Cruzes (UMC) e Brás Cubas (UBC) para São Sebastião, Sp, onde moravam. O transporte era fornecido gratuitamente pela prefeitura da cidade.
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Foto: Jamile Santana / G1 |
De acordo com Pierre, não chovia no local do acidente. "Apesar de ser uma curva com declive acentuado, seguramente o coletivo não vinha devagar. A gente ainda não sabe precisar a velocidade, mas ele não estava devagar", disse o delegado.
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TiligaEscrito por: Gabriel Mailon,
TiligaPostado às 14:46