O caso da garota de 18 anos, que teria sido estuprada por três rapazes, na noite do último sábado, ganha repercussão e segue sendo esclarecido. Um depoimento dela à polícia será uma das chaves importantes do caso, já que até o momento ela não conseguiu dar detalhes, por estar bastante abalada.
A versão oficial até o momento é que a jovem estava em uma festa, no bairro do Botânico, e por volta das 20h30, decidiu ir embora sozinha. No ponto de ônibus foi abordada por cinco homens, que estavam em um Honda Civic prata. Eles a obrigaram entrar no veículo, a levaram para um canavial e a violentaram. Depois disso, ela foi abandonada e pediu ajuda para algumas amigas. A delegada aguarda a jovem para um novo depoimento com mais detalhes.
Jovem Pan:
JP: Onde ela estava?
Aga: Ela estava no Selmi Dei, na casa de uma outra amiga nossa. Levei ela para minha casa e tentei acalmá-la. Ela dizia que estava com muitas dores.
JP: O que você fez em seguida?
Aga: Fui buscar a mãe dela, contamos o ocorrido e fomos para a UPA [Unidade de Pronto Atendimento] para que ela recebesse os cuidados médicos. De lá ela foi encaminhada para a Gota de Leite [hospital] e tomou os coquetéis. A polícia chegou quando ainda estávamos na UPA e lá a ocorrência foi feita.
JP: E na segunda-feira pela manhã, o que aconteceu?
AV: Fomos para casa. Ela ainda está muito abalada e não consegue relatar tudo o que aconteceu. Ela conta por partes.
JP: Na segunda-feira vocês foram à delegacia?
Aga: Sim, levamos ela para prestar depoimento e a delegada foi muito gentil. Ela sustenta a história que me contou no sábado à noite, mas está muito abalada. Inclusive, vou conversar com ela e explicar a importância dela colaborar com a polícia e até de indicar o local onde tudo aconteceu.
JP: Ela fez o exame do corpo de delito?
Aga: Ela não queria fazer o exame porque no IML [Instituto Médico Legal] só tem médicos homens. Mas, conseguimos levá-la e ela fez o exame ainda na segunda-feira.
JP: Qual festa ela estava?
Aga: Era uma festa de família, na casa de uma amiga. Ela foi acompanhada de uma outra garota, mas resolveu ir embora antes. Aí contou que estava no ponto de ônibus e aconteceu o ocorrido.
JP: O que ela te contou sobre o crime?
Aga: Ela relatou que foi estuprada e agredida. Fisicamente não conseguimos enxergar lesões, mas te garanto que ninguém fica desesperado, chorando por mais de 24 horas sem que tenha ocorrido nada. Ela está abalada, mas logo conseguirá relatar tudo. O que aconteceu com ela poderia ter acontecido comigo ou com qualquer outra garota. Estamos todos muito assustados.
Uma das amigas, que ajudou a socorrer a vítima, deu uma entrevista exclusiva na manhã de ontem, para o Jornal Regional, da Rádio Jovem Pan. Aos jornalistas André Lourenço e Emerson Bellini, a amiga relatou o pânico vivido pela garota violentada.
_______________________________________________________________________________
![]() |
Foto: Reprodução |
JP: Onde ela estava?
Aga: Ela estava no Selmi Dei, na casa de uma outra amiga nossa. Levei ela para minha casa e tentei acalmá-la. Ela dizia que estava com muitas dores.
JP: O que você fez em seguida?
Aga: Fui buscar a mãe dela, contamos o ocorrido e fomos para a UPA [Unidade de Pronto Atendimento] para que ela recebesse os cuidados médicos. De lá ela foi encaminhada para a Gota de Leite [hospital] e tomou os coquetéis. A polícia chegou quando ainda estávamos na UPA e lá a ocorrência foi feita.
JP: E na segunda-feira pela manhã, o que aconteceu?
AV: Fomos para casa. Ela ainda está muito abalada e não consegue relatar tudo o que aconteceu. Ela conta por partes.
JP: Na segunda-feira vocês foram à delegacia?
Aga: Sim, levamos ela para prestar depoimento e a delegada foi muito gentil. Ela sustenta a história que me contou no sábado à noite, mas está muito abalada. Inclusive, vou conversar com ela e explicar a importância dela colaborar com a polícia e até de indicar o local onde tudo aconteceu.
JP: Ela fez o exame do corpo de delito?
Aga: Ela não queria fazer o exame porque no IML [Instituto Médico Legal] só tem médicos homens. Mas, conseguimos levá-la e ela fez o exame ainda na segunda-feira.
JP: Qual festa ela estava?
Aga: Era uma festa de família, na casa de uma amiga. Ela foi acompanhada de uma outra garota, mas resolveu ir embora antes. Aí contou que estava no ponto de ônibus e aconteceu o ocorrido.
JP: O que ela te contou sobre o crime?
Aga: Ela relatou que foi estuprada e agredida. Fisicamente não conseguimos enxergar lesões, mas te garanto que ninguém fica desesperado, chorando por mais de 24 horas sem que tenha ocorrido nada. Ela está abalada, mas logo conseguirá relatar tudo. O que aconteceu com ela poderia ter acontecido comigo ou com qualquer outra garota. Estamos todos muito assustados.
Uma das amigas, que ajudou a socorrer a vítima, deu uma entrevista exclusiva na manhã de ontem, para o Jornal Regional, da Rádio Jovem Pan. Aos jornalistas André Lourenço e Emerson Bellini, a amiga relatou o pânico vivido pela garota violentada.
_______________________________________________________________________________