O Festival Internacional de Arte-Educação ‘Fronteiras Brasil’ iniciou suas atividades no último domingo (9). A abertura do festival aconteceu na Casa Pipa e contou com a participação do Grupo Vocal Coro & Osso, da Cia. Labirinto de Teatro, de colaboradores da Casa Pipa e arte-educadores do Fronteiras. E no próximo sábado (22), o projeto encerra a série de atividades em 2017.

Com repercussão internacional, o trabalho é uma idealização do bailarino e artista visual iraniano Khosro Adibi, que sentiu a necessidade de criá-lo para reforçar a cultura por suas raízes sociais, através da valorização dos traços de identidades constitutivas do ser humano. Recebe artistas voluntários de diferentes países que trabalham com diversas linguagens (teatro, dança, música, literatura, circo) para refletirem sobre práticas arte-educativas em comunidades dos municípios, além de fomentar o intercâmbio cultural entre artistas e comunidades.
Na oportunidade de abertura da edição 2017 do evento, estiveram presentes a secretária de Educação e Cultura, Débora Milani, o assessor de Projetos Educacionais, Kleber Maurício Gessolo, e o diretor do Departamento de Cultura e presidente do Comtur, Júlio César Ribeiro.
Sob o tema ‘Gente é para brilhar’, o Fronteiras Brasil acontece esse ano por intermédio da Casa Pipa e Cia Labirinto de Teatro, em parceria com ONG Ocara, Prefeitura de Matão (Secretaria de Educação e Cultura), SESC Araraquara, Sincomércio (Sindicato do Comércio Varejista de Matão) e trinta arte-educadores, que estão em residência na Casa Pipa, otimizando os dias e a carga horária durante a semana e atuando com os grupos de trabalho denominados “Arte, educação e comunidade: pedagogia horizontal”. Estes grupos realizam discussões sobre práticas horizontais arte-educativas, com a participação de agentes educacionais das comunidades participantes. Durante as tardes, os artistas se dividem em comunidades como Casa Pequeno Cidadão Unidade I (Vila Pereira), Casa do Pequeno Cidadão Unidade II (Jardim Paraíso), CEU-Centro de Artes e Esportes Unificado (Portal Terra da Saudade), EMEF “Prof.ª Helena Borsetti” (São Lourenço do Turvo), SOS Cidadania – Comunidade Espirita “Edo Mariani” (Vila Santa Cruz), Escola Campo Fazenda Tamanduá, Associação dos Moradores (Parque Aliança), Comunidade Jardim Esperança e Lar São Vicente de Paulo.
Os trabalhos práticos também ocorrem na Casa da Cultura durante três noites, quando as vivências artísticas, com experiências nas áreas de circo, dança e artes visuais são debatidas entre os participantes. “O Fronteiras veio amadurecendo em sua trajetória. Hoje, o festival faz parte do calendário de nossa cidade. Crianças e comunidades esperam a chegada do projeto como um grande momento de celebração, além de arte e educação. Os trabalhos continuam por mais uma semana de trocas de experiências e, junto a elas, uma ação nascida em 2010 passa a fazer parte do calendário do Fronteiras, a ‘Mostra (En)cena’, pioneiro festival de teatro de Matão”, comenta Juliano Jacopini, coordenador do Festival Fronteiras Brasil.
Via: A.I.P

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Tiliga
Postado às 23:42.

Com repercussão internacional, o trabalho é uma idealização do bailarino e artista visual iraniano Khosro Adibi, que sentiu a necessidade de criá-lo para reforçar a cultura por suas raízes sociais, através da valorização dos traços de identidades constitutivas do ser humano. Recebe artistas voluntários de diferentes países que trabalham com diversas linguagens (teatro, dança, música, literatura, circo) para refletirem sobre práticas arte-educativas em comunidades dos municípios, além de fomentar o intercâmbio cultural entre artistas e comunidades.
Na oportunidade de abertura da edição 2017 do evento, estiveram presentes a secretária de Educação e Cultura, Débora Milani, o assessor de Projetos Educacionais, Kleber Maurício Gessolo, e o diretor do Departamento de Cultura e presidente do Comtur, Júlio César Ribeiro.
Sob o tema ‘Gente é para brilhar’, o Fronteiras Brasil acontece esse ano por intermédio da Casa Pipa e Cia Labirinto de Teatro, em parceria com ONG Ocara, Prefeitura de Matão (Secretaria de Educação e Cultura), SESC Araraquara, Sincomércio (Sindicato do Comércio Varejista de Matão) e trinta arte-educadores, que estão em residência na Casa Pipa, otimizando os dias e a carga horária durante a semana e atuando com os grupos de trabalho denominados “Arte, educação e comunidade: pedagogia horizontal”. Estes grupos realizam discussões sobre práticas horizontais arte-educativas, com a participação de agentes educacionais das comunidades participantes. Durante as tardes, os artistas se dividem em comunidades como Casa Pequeno Cidadão Unidade I (Vila Pereira), Casa do Pequeno Cidadão Unidade II (Jardim Paraíso), CEU-Centro de Artes e Esportes Unificado (Portal Terra da Saudade), EMEF “Prof.ª Helena Borsetti” (São Lourenço do Turvo), SOS Cidadania – Comunidade Espirita “Edo Mariani” (Vila Santa Cruz), Escola Campo Fazenda Tamanduá, Associação dos Moradores (Parque Aliança), Comunidade Jardim Esperança e Lar São Vicente de Paulo.
Os trabalhos práticos também ocorrem na Casa da Cultura durante três noites, quando as vivências artísticas, com experiências nas áreas de circo, dança e artes visuais são debatidas entre os participantes. “O Fronteiras veio amadurecendo em sua trajetória. Hoje, o festival faz parte do calendário de nossa cidade. Crianças e comunidades esperam a chegada do projeto como um grande momento de celebração, além de arte e educação. Os trabalhos continuam por mais uma semana de trocas de experiências e, junto a elas, uma ação nascida em 2010 passa a fazer parte do calendário do Fronteiras, a ‘Mostra (En)cena’, pioneiro festival de teatro de Matão”, comenta Juliano Jacopini, coordenador do Festival Fronteiras Brasil.
Via: A.I.P




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TiligaEscrito por: Gabriel Mailon.Tiliga
Postado às 23:42.