A polícia Militar de Araraquara foi acionada na tarde desta quinta-feira (14) para apurar a suspeita envolvendo uma equipe que coletava amostras de sangue de moradores no Jardim América e Jardim das Hortênsias.
Segundo consta em Boletim de ocorrência , um homem de 38 anos e uma jovem de 23, sem crachá de identificação, estavam passando nas casas dizendo que faziam parte de um instituto de pesquisas sobre o coronavírus.
A dupla teria entrado.na casa de algumas famílias e coletado sangue do dedo indicador de cada um deles.
Diversas amostras de sangue foram colhidas de alguns moradores antes que o caso fosse denunciado às autoridades.
Além da Polícia Militar, a Guarda Civil Municipal, vigilância sanitária e a Secretaria da Saúde foram acionados.
Ao serem abordados, os acusados disseram que estavam à serviço da empresa IBOPE INTELIGÊNCIA, contratados pela Universidade Federal de Pelotas.
A equipe de vigilância sanitária de Araraquara confirmou que o procedimento é ilegal, já que o município não foi comunicado e que tal procedimento só poderia ser realizado por profissionais da área da saúde.
Eles foram encaminhados à delegacia da Polícia Civil, orientados a suspender a prática, ouvidos e liberados.
Segundo consta em Boletim de ocorrência , um homem de 38 anos e uma jovem de 23, sem crachá de identificação, estavam passando nas casas dizendo que faziam parte de um instituto de pesquisas sobre o coronavírus.
A dupla teria entrado.na casa de algumas famílias e coletado sangue do dedo indicador de cada um deles.
Diversas amostras de sangue foram colhidas de alguns moradores antes que o caso fosse denunciado às autoridades.
Além da Polícia Militar, a Guarda Civil Municipal, vigilância sanitária e a Secretaria da Saúde foram acionados.
Ao serem abordados, os acusados disseram que estavam à serviço da empresa IBOPE INTELIGÊNCIA, contratados pela Universidade Federal de Pelotas.
A equipe de vigilância sanitária de Araraquara confirmou que o procedimento é ilegal, já que o município não foi comunicado e que tal procedimento só poderia ser realizado por profissionais da área da saúde.
Eles foram encaminhados à delegacia da Polícia Civil, orientados a suspender a prática, ouvidos e liberados.