A versão brasileira do grupo hacker Anonymous começou a vazar dados que seriam da família do presidente Jair Bolsonaro, seus familiares, ministros e aliados políticos nesta segunda-feira (1°).
O vazamento foi feito pelo grupo Anonymous Brasil, que expôs dados cadastrais e pessoais de Bolsonaro, familiares dele, ministros, incluindo Damares Alves, e outras pessoas ligados ao presidente. A publicação ilegal no Twitter foi apagada pela própria rede social. Dentre as informações divulgadas estavam telefones, endereços e informações sobre suposto patrimônio dos hackeados.
O deputado Douglas Garcia, uma das vítimas, confirmou que teve seus dados vazados e ainda acusou a ação criminosa dos hackers. Um dos filhos do presidente, o vereador Carlos Bolsonaro, também utilizou sua conta oficial no Twitter para se manifestar, e acusou a "turma pró-democracia" pelo vazamento, mas não apresentou provas.
O vazamento foi feito pelo grupo Anonymous Brasil, que expôs dados cadastrais e pessoais de Bolsonaro, familiares dele, ministros, incluindo Damares Alves, e outras pessoas ligados ao presidente. A publicação ilegal no Twitter foi apagada pela própria rede social. Dentre as informações divulgadas estavam telefones, endereços e informações sobre suposto patrimônio dos hackeados.
O deputado Douglas Garcia, uma das vítimas, confirmou que teve seus dados vazados e ainda acusou a ação criminosa dos hackers. Um dos filhos do presidente, o vereador Carlos Bolsonaro, também utilizou sua conta oficial no Twitter para se manifestar, e acusou a "turma pró-democracia" pelo vazamento, mas não apresentou provas.
- Em clara medida de intimidação o movimento hacktivista "Anonymous Brasil" divulgou, em conta do Twitter, dados do Presidente da República e familiares.— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) June 2, 2020
- Medidas legais estão em andamento, para que tais crimes, não passem impunes.
O Ministério da Mulher e dos Direitos Humanos, comandado por Damares, uma das vítimas, emitiu uma nota de repúdio, dizendo que a ação se tratava de uma violação aos direitos fundamentais.
Leia na íntegra:
"Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos repudia a divulgação criminosa de dados, em clara violação aos direitos fundamentais à intimidade, à vida privada, à honra e à imagem. A divergência de ideias jamais deveria ser justificativa para a prática de ação totalitária e antidemocrática como esta. Que os responsáveis sejam devidamente identificados e processados, nos termos da lei"