O ex-ministro da Justiça e Segurança Pública Sergio Moro pretende continuar no debate público, mas diz estar mais preocupado com 2020 do que com 2022.
A afirmação foi feita em entrevista à rádio Jovem Pan de Curitiba, na manhã desta segunda-feira (22/6). Ele comentou também sobre sua saída do governo e sobre a recepção da sociedade ao vídeo da reunião ministerial de 22 de abril. Na ocasião, Jair Bolsonaro disse que não esperaria até sua família ser prejudicada, e trocaria até o ministro se fosse preciso.
Segundo o ex-ministro, era melhor ficar desempregado do que aceitar a interferência na Polícia Federal. "Meu plano era continuar no governo, mas não tinha mais condições. Sempre entendi a necessidade de autonomia da PF e quando me foi colocada essa interferência, foi a gota d'água", comentou.
Moro ainda afirmou ter ficado surpreso com a repercussão do vídeo da reunião ministerial, que muitos julgaram ter sido positivo para a imagem de Bolsonaro. Para ele, a sociedade é capaz de ligar os fatos e tirar as próprias conclusões. A afirmação da existência do vídeo, feita pelo ex-ministro, teria sido para contrariar aqueles que duvidaram da sua palavra.
A afirmação foi feita em entrevista à rádio Jovem Pan de Curitiba, na manhã desta segunda-feira (22/6). Ele comentou também sobre sua saída do governo e sobre a recepção da sociedade ao vídeo da reunião ministerial de 22 de abril. Na ocasião, Jair Bolsonaro disse que não esperaria até sua família ser prejudicada, e trocaria até o ministro se fosse preciso.
Segundo o ex-ministro, era melhor ficar desempregado do que aceitar a interferência na Polícia Federal. "Meu plano era continuar no governo, mas não tinha mais condições. Sempre entendi a necessidade de autonomia da PF e quando me foi colocada essa interferência, foi a gota d'água", comentou.
Moro ainda afirmou ter ficado surpreso com a repercussão do vídeo da reunião ministerial, que muitos julgaram ter sido positivo para a imagem de Bolsonaro. Para ele, a sociedade é capaz de ligar os fatos e tirar as próprias conclusões. A afirmação da existência do vídeo, feita pelo ex-ministro, teria sido para contrariar aqueles que duvidaram da sua palavra.