Para reduzir os riscos de contaminação do novo coronavírus, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu excluir a necessidade de identificação biométrica no dia da eleição municipal, marcada para 15 de novembro. Os brasileiros irão às urnas escolher vereadores e prefeitos.
O tema deverá ser incluído nas resoluções das Eleições 2020 e referendado no plenário do tribunal após o recesso do Judiciário.
A exclusão do procedimento segue recomendação apresentada por infectologistas que prestam consultoria sanitária para o órgão. A decisão foi oficializada por Luís Roberto Barroso, presidente do TSE, nesta terça-feira (14).
Para os especialistas, o principal problema é a identificação digital, que pode aumentar a possibilidade de infecção, já que o leitor não pode ser higienizado com frequência.
Conforme a emenda constitucional, o primeiro turno será no dia 15 de novembro, e o segundo turno no dia 29 de novembro.
O tema deverá ser incluído nas resoluções das Eleições 2020 e referendado no plenário do tribunal após o recesso do Judiciário.
A exclusão do procedimento segue recomendação apresentada por infectologistas que prestam consultoria sanitária para o órgão. A decisão foi oficializada por Luís Roberto Barroso, presidente do TSE, nesta terça-feira (14).
Para os especialistas, o principal problema é a identificação digital, que pode aumentar a possibilidade de infecção, já que o leitor não pode ser higienizado com frequência.
Conforme a emenda constitucional, o primeiro turno será no dia 15 de novembro, e o segundo turno no dia 29 de novembro.