O corpo de Bruna foi encontrado com sinais de violência, com as mãos e pés amarrados às margens da Rodovia Deputado Vicente Botta (SP-215), próximo ao trevo da entrada do bairro Cidade Aracy, em São Carlos.
O caso foi desvendado pela Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de São Carlos, que não época tinha como delegado titular, Dr. Gilberto de Aquino. Na época, as investigações conduzidas pela DIG apontaram que o crime aconteceu em uma pensão na rua Guarani, na Vila Furlan, em Araraquara. Segundo o delegado Gilberto de Aquino, o local pertencia a uma cafetina que hospedava profissionais do sexo. Durante o cumprimento dos mandados os policiais descobriram que o imóvel estava fechado desde o dia que o corpo de Bruna foi encontrado.
Vizinhos relataram à polícia que escutaram uma discussão e barulho de móveis sendo arrastados na pensão na madrugada do dia 15 de setembro. Os investigadores também concluíram que o carro do casal deixou o local logo em seguida. Bruna Torres, como era conhecida nas redes sociais, tinha 26 anos e era natural de Manaus (AM), mas morava em Araraquara.