Um levantamento parcial do Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp) em escolas estaduais de Rio Claro (SP) aponta que 18 salas de aula foram fechadas este ano, sendo 12 somente em duas escolas.
Professores e estudantes reclamam que há salas superlotadas e o sindicato acredita em uma reorganização escolar “silenciosa”’. Já a Diretoria Regional de Ensino nega a situação e afirma que a cidade abriu oito salas.
O sindicato analisou 12 das 21 escolas da cidade. Na Escola Joaquim Ribeiro, os estudantes dizem que neste ano ocorreram mudanças. “Primeiro ano só tem à tarde e à noite. De manhã não tem mais, só tem dois segundos e dois terceiros”, afirmou a estudante Emanuelle da Silva Miranda.
Ainda segundo os alunos, algumas salas estão cheias. Por lei, as salas devem ter no máximo 35 estudantes. “Em cada sala de segundo e terceiro tem no mínimo 40 alunos”, afirmou a estudante Vitória Vergueiro Silva.
A situação é difícil também para quem ensina. Uma professora, que preferiu não se identificar, falou da aulas em turmas lotadas. “Nós temos salas com mais de mais de 40, 45. Inclusive tem uma sala com 47 alunos”, disse.
Um outro professor trabalha em uma escola onde uma sala de aula fechou. Ele diz que o ensino está prejudicado. “Ficamos com duas salas que estão no limite dessa capacidade e tem uma sala que está ultrapassando um aluno”, afirmou, também sem se identificar.
A medida foi cancelada após protestos com invasões de unidades. Em Rio Claro, duas escolas seriam afetadas: Prof. Délcio Baccaro (ensino médio) e Prof. João Baptista Negrão Filho (anos finais). “No ano passado, ele [o governo estadual] ia fechar escolas, não sala de aulas. Por isso a gente diz que é uma reorganização silenciosa”, afirmou.
Com Informações do G1
Foto: Reprodução/ EPTV |
O sindicato analisou 12 das 21 escolas da cidade. Na Escola Joaquim Ribeiro, os estudantes dizem que neste ano ocorreram mudanças. “Primeiro ano só tem à tarde e à noite. De manhã não tem mais, só tem dois segundos e dois terceiros”, afirmou a estudante Emanuelle da Silva Miranda.
Ainda segundo os alunos, algumas salas estão cheias. Por lei, as salas devem ter no máximo 35 estudantes. “Em cada sala de segundo e terceiro tem no mínimo 40 alunos”, afirmou a estudante Vitória Vergueiro Silva.
A situação é difícil também para quem ensina. Uma professora, que preferiu não se identificar, falou da aulas em turmas lotadas. “Nós temos salas com mais de mais de 40, 45. Inclusive tem uma sala com 47 alunos”, disse.
Um outro professor trabalha em uma escola onde uma sala de aula fechou. Ele diz que o ensino está prejudicado. “Ficamos com duas salas que estão no limite dessa capacidade e tem uma sala que está ultrapassando um aluno”, afirmou, também sem se identificar.
A medida foi cancelada após protestos com invasões de unidades. Em Rio Claro, duas escolas seriam afetadas: Prof. Délcio Baccaro (ensino médio) e Prof. João Baptista Negrão Filho (anos finais). “No ano passado, ele [o governo estadual] ia fechar escolas, não sala de aulas. Por isso a gente diz que é uma reorganização silenciosa”, afirmou.
Com Informações do G1
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TiligaEscrito por: Redação - Tiliga,