Não tem como negar que o Pix caiu no gosto dos brasileiros. Uma pesquisa recente realizada pelo Datafolha mostrou que 81% das pessoas já utilizam o Pix como forma de pagamento. Apesar de toda a praticidade que a transação oferece, o Procon-SP alerta que a modalidade pode oferecer riscos de golpes.
Durante reunião no último dia 15, o Procon-SP propôs ao Banco Central que estipule o limite de R$ 500 por mês para transferências por PIX, até que haja mecanismo de segurança suficientes. Segundo a entidade, desde o início do ano foram registradas mais de 2.500 reclamações de assaltos e golpes relacionadas ao aplicativo.
Outro sugestão do Procon-SP foi para que as contas tenham pelo menos 30 dias para pedir reembolso caso sejam vítimas de um golpe ou se mandarem dinheiro para o destinatário errado. no fim de agosto, o Banco Central estabeleceu um limite de R$ 1 mil para transferências durante o horário noturno, das 22h às 5h, também devido às reclamações
.Limite de horário e golpes
Após uma série crimes envolvendo o Pix, o Banco Central anunciou em agosto a determinação do limite de R$ 1.000 para operações em canais digitais com Pix e TED (Transferência Eletrônica Disponível) no período das 20h às 6h.
Os 6 golpes mais comuns realizados na modalidade são:
- Clonagem de Whatsapp
- Engenharia social elaborada
- Perfis falsos no Whatsapp
- Centrais de atendimento falsas
- Bug do Pix
- Pix Cobrança